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NOSSA HISTÓRIA
NOSSA HISTÓRIA

A companhia de Teatro Fênix é resultado de um trabalho social e cultural desenvolvido entre 2002 a 2010 na cidade de Candeias-Ba, através da ONG Cultura e Cidadania.

Mudar para Camaçari expandiu os horizontes da instituição, pois a cidade é considerada como polo cultural, onde desenvolve cursos e oficinas sobre diversos seguimentos.

A partir do curso de teatro promovido pela Cidade do Saber, junto com os colegas do curso e da oficina do Teatro Alberto Martins, além dos amantes das artes cênicas iniciou-se o interesse comum em abrir uma filial a ONG com a finalidade específica de desenvolver projetos culturais, sendo teatro o principal foco.

O estudo do teatro, as pesquisas, leituras tornaram-se constantes, além das participações em diversas oficinas, espetáculos, palestras, ou seja, houve uma imersão para o mundo das artes cênicas.

Em 2014, a Companhia foi comtemplada para participar, do III Festival de Cultura e Arte de Camaçari, na modalidade teatro de rua.  A nossa participação aconteceu com a dramatização do cordel de Chico Pedrosa intitulado "A Briga na Procissão".

Ainda em 2014 realizamos oficina de teatro para jovens iniciantes, na comunidade da URBIS II, na cidade de Candeias.

A cada dia o encanto com as artes cênicas era mais intenso e a nossa participação foi ganhando nova amplitude. Participamos de oficinas na cidade de Salvador, no grupo Metamorfose, onde a apresentação das oficinas aconteceu na Ong A casa de Sarajane, além da experiência no Teatro Vila Velha na modalidade dança, teatro e música.

Em 2014 a nossa Diretora Social iniciou Treinamentos em comunicação não-violenta (CNV). A comunicação não-violenta, consiste numa linguagem compassiva, de amor que propõe um estar no mundo em busca de viver o agora, o auto-conhecimento e a empatia com nós mesmos e com os outros. Ela nos possibilita a conexão com nossos sentimentos e necessidades para celebrarmos a vida e resolvermos qualquer tipo de conflito em nosso cotidiano.

Baseada nessa experiência, decidimos escolher o texto de Plinio Marcos - Quando as Maquinas param, onde o diálogo do personagem Zé apresenta  uma linguagem Lobo, voltada para os discursos moralizantes e a personagem Nina utiliza, em alguns momentos, uma linguagem onde as necessidades e sentimentos são os protagonistas; esta é a linguagem Girafa.

Os treinamentos visam apresentar e proporcionar uma primeira vivência em Comunicação Não-Violenta (CNV) com o objetivo de facilitar o reconhecimento da violência presente em nosso dia-a-dia, especialmente da forma como nos relacionamos, seja com nós mesmos, com a família, com os amigos, com os colegas de trabalho e nas comunidades que fazemos parte.

No final de cada treinamento é possível: Desenvolver um entendimento sobre "comunicação sem julgamento” e as formas de minimizá-lo, além de compreender os próprios sentimentos e necessidades.

Nossa proposta é levar este treinamento para as instituições de ensino da cidade de Camaçari.